Existe uma tempestade em mim. Sempre quando penso em você, lembro dos teus olhos nos olhos, do teu sorriso torto e essa voz firme e pausada.
Não sei o que faço com isto. Finjo que não me importo com os terremotos que provocas em mim. E nem ao menos és ciente dos turbilhões que provocas. Digo a mim mesma que vai passar. Tem que passar.
Paro e fico te observando. Vejo o quanto és competente no que te propões a fazer. E em todo tempo não perdes a elegância e gentileza.
És firme, mas há uma suavidade na voz, nas ações , no olhar... Sim, isto me atrai. E como num tsunami, isso destrói minhas defesas e muros tão bem construídos.
É, você é minha Tempestade.
É, você é minha Tempestade.
http://obviousmag.org/archives/2007/08/imagens_da_temp.html |
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